Diferente! Essa foi a primeira palavra que veio a minha mente ao ouvir esse cd do Muse, confesso que a algum tempo já estava curioso para saber o motivo do grupo inglês provocar tanto burburinho no cenário musical, hoje entendo completamente. Em meio a tanta mesmice e falta de qualidade na atual conjuntura musical o Muse se destaca fazendo musicas com apelo pop com arranjos mais que dignos.
Todos os músicos se mostram competentes, nos dando uma amostra de bom gosto em cada umas das faixas sem soar datado ou forçado, trazendo todos os elementos necessários a musica.
O grupo em alguns momentos lembra um Radiohead mais musculoso e afinado, porem sempre mostrando seus toques de originalidade, como na ótima Space Dementia,onde remete aos tempos de Ziggy Stardust,de Mr.David Bowie, numa sonoridade totalmente atual, mostrando que é possível soar vintage em alguns momentos passando longe da tosquice,como seus conterrâneos como Jet, Strokes e afins preferem se arriscar.Como destaques posso destacar a faixa de abertura , New Born, Plug In Baby (que se tornaram mais que merecidamente os singles, recebendo respectivamente 12 e 11 lugar nos tops britânicos), a já citada Space Dementia, Screenager traz um certo ar de despretensão bem interessante, trazendo até algumas sutilezas no seu arranjo, com um tempero erudito no encadeamento de alguns acordes. O álbum se mostra coeso e honesto por inteiro, mostrando que a banda tem um algo a mais por mostrar do que os grupos que tem sido comparado, como Coldplay e Radiohead, mostrando que a real preocupação da banda é fazer musica de verdade, com pequenos deslizes, como a viagem extra terrena da faixa Micro Cuts, Mas nada que comprometa a qualidade deste cd, mostrando que o grupo tem um grande caminho a trilhar, inclusive prometendo para o ano de 2009 um álbum de dimensões sinfônicas. Cabe a nos aguardar, pois com esse daqui com certeza o Muse não se tornou a banda da década, mas mostrou que pode se tornar uma futura legenda de nossa geração.
Todos os músicos se mostram competentes, nos dando uma amostra de bom gosto em cada umas das faixas sem soar datado ou forçado, trazendo todos os elementos necessários a musica.
O grupo em alguns momentos lembra um Radiohead mais musculoso e afinado, porem sempre mostrando seus toques de originalidade, como na ótima Space Dementia,onde remete aos tempos de Ziggy Stardust,de Mr.David Bowie, numa sonoridade totalmente atual, mostrando que é possível soar vintage em alguns momentos passando longe da tosquice,como seus conterrâneos como Jet, Strokes e afins preferem se arriscar.Como destaques posso destacar a faixa de abertura , New Born, Plug In Baby (que se tornaram mais que merecidamente os singles, recebendo respectivamente 12 e 11 lugar nos tops britânicos), a já citada Space Dementia, Screenager traz um certo ar de despretensão bem interessante, trazendo até algumas sutilezas no seu arranjo, com um tempero erudito no encadeamento de alguns acordes. O álbum se mostra coeso e honesto por inteiro, mostrando que a banda tem um algo a mais por mostrar do que os grupos que tem sido comparado, como Coldplay e Radiohead, mostrando que a real preocupação da banda é fazer musica de verdade, com pequenos deslizes, como a viagem extra terrena da faixa Micro Cuts, Mas nada que comprometa a qualidade deste cd, mostrando que o grupo tem um grande caminho a trilhar, inclusive prometendo para o ano de 2009 um álbum de dimensões sinfônicas. Cabe a nos aguardar, pois com esse daqui com certeza o Muse não se tornou a banda da década, mas mostrou que pode se tornar uma futura legenda de nossa geração.
Bruno Otavio Dos Santos
2 comentários:
Cara, como te falei pessoalmente...resenha mto bem feita...valew!!!
Muse faz parte do meu Top10 Last.fm, rs.
Postar um comentário